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Claudia Weigert, nº 772 (1977-1979)

28/3/2011

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Fui a primeira menina adolescente a ser inscrita no colégio! Estive na infantil no colégio, mas tive que sair, pois a partir da primária era só para rapazes. O meu irmão, continuou no colégio até entrar para a faculdade. Quando acabei o 5º ano do liceu (actual 9º ano), estava nas Dorotéias, que só tinha até esse ano. Os meus pais decidiram pedir um conselho ao Frederico Valsassina, sobre qual o colégio em que deveriam me inscrever para os 6º e 7º anos. Fui com eles a essa reunião e assim que entramos no colégio, ele disse que já vinha pensando há tempos em tornar o colégio misto e que se eles quisessem podiam inscrever-me lá! E assim, fomos directamente à secretaria, tendo eu ficado com o número que sempre tinha sido do meu irmão, pois ele terminara o 7º ano nessa altura... Foi muito giro, pois eramos poucas meninas e os rapazes tratavam-nos como princesas! Guardo uma excelente lembrança desses anos.
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Joaquim Beirão Homem Ferreira, (1947-1965)

11/3/2011

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Frequentei o Valsassina durante uns largos anos. Talvêz uns 15.
Aí aprendi e apreendi os valores com que "formatei" as minhas filhas e agora tento "formatar" os meus netos.
Recordo com grande saudade a Direcção, Corpo Docente, Empregados e em especial um número incalculável de Colegas que por uma vida profissional intensa deixei de ver ao longo dos anos.
No fundo... Orgulho-me de ter sido um aluno Valsassina !

Em tempo:
As minhas desculpas se este ou outro texto parecido já ter sido enviado mas a prática de computador já foi aprendida fora do meu tempo e do Valsassina.
Ainda sou do tempo da régua de cálculo no bolso exterior do casaco. Sinal exterior de aluno do I.S.Técnico.
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Bernardo de Deus Pinheiro, nº1843 (1987-1995)

22/2/2011

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A minha chegada ao Valsassina coincidiu com a minha chegada a Lisboa, vindo de Braga. As memórias de 8 anos são as melhores que se podem ter. Foi aí que fiz os amigos que tenho hoje, foi aí que cresci e que beneficiei de um entorno que é difícil de igualar e foi também aí que conheci a minha namorada com quem me casei há cerca de 6 meses ;). O Valsassina é e será sempre um marco fundamental da minha vida. Obrigado ao colégio e a todos que fizeram e fazem dele uma fantástica instituição!
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Ana Cristina Alves Guimarães, nº 1528 (1988-2000)

8/2/2011

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Os meus melhores amigos continuam a ser os mesmos que tinha no colégio.. foi onde aprendi mais a viver.. a estar com os outros.. e também as dificuldades ao meu redor... passei maior parte da minha vida lá por isso é impossivel apagar ou esquecer os momentos que lá passei.

Muitas vezes penso em situações la vividas.. até a alegria que nós tinhamos sempre que podiamos ir para a quinta (1ª a 4ª classe) foi divertido todas as etapas que passei por la!
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Luis Valadas , nº 212 (1973-1987)

7/2/2011

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Quando os 40 anos nos tocam e olhamos para trás, é natural que procuremos memórias, referências, imagens, amigos até.

Valsassina - o simples dizer desta palavra provoca-me uma emoção espinal. O coração bate, como bate o da nossa mãe quando nos abraça.

O Valsassina foi muito mais do que um colégio para mim. Arrisco mesmo a dizer que foi muito mais do que a minha segunda casa. O Valsassina foi o meu berço de ouro, o pasto onde durante tantos dias me aqueci, a porta que tantas vezes se abriu para o sol da vida, dando-me de comer e ensinando-me a ser Homem.

Entre os meus amigos, os meus professores e todos os empregados do colégio, senti-me como se todos os dias fossem Natal.

Havia coisa mais bela do que a nossa correria para o campo de futebol? - E as primeiras tentativas toscas de fazer uns pinos e umas cambalhotas? Havia sempre alguém que nos ajudava, que nos equilibrava.
Ano após ano, nós nunca éramos os grandes. Os grandes eram os outros. Aqueles que partilhavam o cheiro do eucalipto e a lama da montanha, mas que vestiam o papel de heróis por terem o símbolo do colégio ao peito. No Vólei, no Futebol, no Basket....e nós gritávamos incansavelmente Valsassina. Vencer o S. João de Brito era uma medalha no nosso curriculum.

Um dia cresci. Depois de fazer muitas cabanas, de jogar ao mundo, à carica, ao berlinde, ao bate pé (as nossas colegas eram as mais bonitas de Lisboa), cresci. Percebi que os olhares mais pequenos olhavam para mim. Eu era finalmente um dos grandes. Eu era o que sonhava ter sido. Não houve emoção como ter a quinta cheia e ouvir o Sr. Luis dizer: "metam a bola no pé esquerdo do Valadas que ele faz o resto"...Golo...a escola inteira a gritar e eu a correr para ele qual Mourinho de uma geração.

E um dia, veio o dia...crescido de mais, com o 11º ano feito, parti à conquista de outros mundos. A Católica era o meu próximo ponto de passagem.

As aulas acabaram antes do almoço. Iniciei a descida da rampa, com grande parte da minha turma, mas ao olhar para trás, não resisti. As lágrimas que deitei, ainda hoje florescem naquela terra.

Ali, parado, vi os meus amigos de infância, vi a minha Prof. Luísa Bensaúde e Carlota. Vi a Madame, vi a menina Júlia e a menina Helena e tantas outras que me deram sopa quando de cesto entrava no refeitório dos 3 anos.

Vi o Sr. António e o Sr. Aníbal, que já nos tinham deixado. Vi a minha querida Professora Maria Alda, o meu mestre de toda a vida Henrique Verol Marques, a Prof. Maria Elisa Prista, Maria Helena Guimarães e Teresa Lemos.

Vi o Prof. Lino, o João, o Larião, o Luis Claro, mas vi acima de tudo o meu querido Fifas.

Em segundos que olhei para trás, não consegui deixar de vos ver a todos, meus amigos, que comigo cresceram e se fizeram homens e mulheres. Naqueles segundos, eu sei que envilheci anos, mas guardei para sempre na minha alma, no meu coração, no meu corpo, as marcas dos dias mais fantásticos de toda a minha vida.

Aos meus Pais, agradeço a oportunidade que me deram. Aos meus filhos, peço perdão por não lhes proporcionar a mesma experiência. Aos meus Mestres, a promessa dos continuar a honrar com o meu saber e ética.

Aos que já nos deixaram, uma eterna saudade com particular destaque para a Sofia Camilo e o Prof. Frederico.

A todos, o testemunho de que não há honra maior do que ter dividido aquele espaço pertencendo todos à mesma família, crescendo ao vosso lado.

Viva o Valsassina!
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Tiago Ghira Campos, nº 487 (1974-1985)

4/2/2011

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Para mim, ser aluno do Valsassina significa ter passado os melhores momentos da minha infância e inicio da juventude, numa casa que nos soube acolher e que sempre soube dar-nos a melhor formação.

Ser Antigo Aluno do Valsassina é para mim e deve ser para todos, motivo de enorme orgulho.
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